Como habilitar texto rico (WYSIWYG) no GLPI

Texto rico você sabe que é aquela barra de ferramentas do texto com ícones para editar e formatar seu texto. Você pode usar o editor de texto rico para incluir imagens, links, áudio e vídeo, bem como texto.  Às vezes chamado de editor WYSIWYG (What You See Is What You Get).

O GLPI a partir da versão 8.5 tem essa função integrada, que para ser utilizada não necessita da instalação de nenhum plugin.

Funciona tanto para a abertura de chamados:

Como para os acompanhamentos:

Para isso é só habilitar a opção Texto Rico em: Configurar > Geral > Assistência. Simples assim.

Habilitando Bridge no modem da NET – Thomson DWG874B

O modem a cabo Thomson DWG874B é um dos aparelhos distribuídos pela NET aos clientes. Vem configurado como roteador e wifi integrado. Funcionou muito bem por um tempo, porém quando mudei de plano, ampliando a conexão para 60MB, o mesmo passou a apresentar instabilidade de sinal, com constantes quedas. A solução foi ativar o modo Bridge do modem e colocar um roteador em uma das portas de rede, para fazer o roteamento e prover acesso Wifi.

Procedimentos:

  1.  Acesse a página de configuração do aparelho através do seguinte endereço:
    http://192.168.0.1
    Usuário: deixar em branco
    Senha: admin
    Clique na aba Wireless. Na seção Radio, altere a primeira opção, “Interface” de Enabled para Disabled. Clique no botão Apply no final da página.
  2. Dentro da interface de administração do modem, vá até: Gateway->Status->Switch Mode e onde esta “IPV4-Legacy Mode”, mude para Disabled.Neste momento o modem para de rotear, ou seja, já esta habilitado o modo bridge
  3. Teste, ligando o cabo de rede de uma das portas do modem ao computador.
    Neste momento o computador deve pegar um IP público e a internet deverá estar funcionando.
  4. Pode ser necessário (embora no meu caso não foi), pegar o MAC address  da placa de rede do computador e clonar no seu roteador. Como os procedimentos para isso depende do modelo do seu roteador, você deve procurar a WAN e clonar o MAC do modem e use DHCP como opção dessa WAN.
  5. Nessa forma de configuração, as outras portas LAN do modem não irão funcionar. Caso queira voltar atrás, independente se você deixou o IP original (192.168.0.1) do modem ou tenha colocado outro, quando deixar Disabled Mode no SwitchMode, ele só será acessível pelo endereço:  192.168.100.1 (tipo, se quiser reabilitar o modo router, aí você vai no SwitchMode e volta para o Legacy IPV4-Mode.). Toda a configuração de rede, firewall, e etc, você vai controlar agora pelo roteador e não mais no seu modem Thomson.
  6. Uma observação, nesse modo bridge, ao acessar a interface do modem pelo IP 192.168.100.1, aparece apenas as opções Gateway, Voip e Wifi

OpenWRT – Comandos úteis

Apenas para não esquecer

  • Transferindo a imagem da máquina local para o roteador com OpenWRT
    user@localmachine:~$ scp /caminho/do/arquivo/em/seu/computador root@192.168.1.1:/caminho/do/arquivo/no/roteador
    exemplo:
    # scp openwrt-15.05.1-ar71xx-generic-dir-615-e4-squashfs-factory.bin root@192.168.1.1:/tmp 
  • Atualizando a imagem transferida
    # cd /tmp/
    # mtd writeopenwrt-15.05.1-ar71xx-generic-dir-615-e4-squashfs-factory.bin linux && reboot
  • Restaurando a firmware original do roteador
    Transfira a firmware para o roteador utilizando SCP e rode o comando abaixo:
    # mtd -r write /tmp/original_firmware.bin firmware

 

kimovil.com – o site perfeito para escolher seu celular

Vocês já conhecem o site Kimovil?  É uma ferramenta interessantíssima para ajudá-lo na próxima compra de seu smartphone.

Exibe em detalhes as características técnicas dos modelos, assim como as respectivas performances e as principais funcionalidades. Ainda possibilita extrair informações sobre os preços e os sites a partir dos quais pode-se encomendar os equipamentos.

Um recurso legal, é a possibilidade de buscar celulares por câmera e ele já traz do melhor para o pior.

Outro mecanismo em destaque é a geração em PDF da maquete do celular, onde você pode imprimir, recordar e dobrar, assim terá a real dimensão e espessura do aparelho. Neste link um exemplo da maquete do Moto Z2 Play

Vale a pena dar uma olhada.

Link: https://www.kimovil.com/

Como adicionar uma mensagem aos usuários que estão efetuando login nas estações (Active Directory)

Solução ideal para exibir uma mensagem de boas vindas ou avisos específicos, logo após o usuário pressionar CRTL+ ALT+ DEL para logar em uma estação que faz parte de uma rede Windows Server.

Isso é feito inserindo uma política (GPO) a uma Unidade Organizacional (OU) do Active Directory.

  • Basta você ir até Active Directory Users and Computers, criar uma OU e inserir os computadores dentro da mesma.
  • Depois disso, vá em Group Policy Management Console (GPMC) para criar uma nova política vinculada a esta OU, conforme exibido abaixo:

Dessa maneira, como mostrado no exemplo acima, temos nova GPO vinculada a uma OU chamada HR.

  • Agora, clica-se com o botão direito sobre a nova GPO criada e em seguida selecionar a opção EDITAR.
  • Após clicar em em editar, vá até:
    Configurações do Computador > Configurações do Windows > Configurações de SegurançaDiretivas Locais > Opções de Segurança;

Em Opções de Segurança, observa-se que existem muitas políticas, mas para a nossa necessidade no momento, vamos editar somente duas, que são:

  • Logon interativo: texto de mensagem para usuários tentando fazer logon;
  • Logon interativo: título da mensagem para usuários tentando fazer logon.

Editando essas duas políticas, você estará colocando o texto que deverá aparecer aos usuários bem como o título da mensagem.

Após finalizado esta configuração, pode-se fechar o console GPMC.

Agora, é só esperar que essa política seja replicada, mas você também pode forçar esta replicação, para isso basta ir até uma das estações de trabalho e executar o comando no console:

  •  GPUPDATE /FORCE

Após isso, é só reiniciar a máquina e na tela de logon, após pressionar CRTL+ALT+DEL para se logar, sua mensagem irá aparecer como mostra a figura abaixo:

Funciona no Windows Server 2012 R2 também.

Como posso criar um projeto de intranet, com um bom layout?

Um ex-aluno me enviou esta pergunta recentemente:
“Como posso criar um projeto de intranet, com um bom layout”.

Bem, este tipo de pergunta pode gerar as mais diversas respostas, poderia indicar uma plataforma de Rede Social Corporativa, que é a tendência atual.

Poderia também recomendar algum Gerenciador de Conteúdo que permitisse gerenciar um projeto de Intranet, como o próprio WordPress, com alguns temas.

Mas independente da ferramenta adotada, creio que o mais importante em um projeto de Intranet é manter-se simples, então respondi com essas essas 5 dicas:

  1. Mantenha a simplicidade, tal que até mesmo um senhor de 60 anos de idade, sem muita experiência com computadores possa navegar e consumir informação
  2. Limite o uso de gráficos
  3. Minimize os espaço desperdiçados
  4. Otimize o layout para dispositivos móveis
  5. Certifique-se que o projeto é consistente em todas as páginas

Inclusive encontrei este material de referência bem interessante. Espero que possa ajudar outros.
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Pizza – a massa perfeita!

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Meu amigo Alexandre Barcelos, mineiro, que vive na cidade de Leopoldina – MG é um pizzaiolo de mão cheia. Foi meu colega de turma de Mestrado e sempre quando nos encontrávamos ele preparava deliciosas pizzas, como essas das fotos…

Todos sempre pediam a receita, mas Alexandre não é de fazer anotações, ele gosta mesmo é de falar (muito) e ensina com maior gosto, mas nada de escrever…

Farinha de trigo, fermento e sal… segundo Alexandre, não é preciso muito mais do que isso para fazer uma boa massa de pizza, porém existem diversas dicas e macetes na hora de preparar que fazem toda a diferença.

Alexandre diz que procurou muitas variações na busca de uma massa leve, que ao comer não ficássemos com aquela sensação de empanzinamento e que desenvolvesse uma borda crocante, inclusive que pudesse ser feita facilmente em fornos convencionais. Aos  poucos foi aprimorando a técnica.

Pizza de Camarão com Catupiry

Quer a receita? Então, o máximo que conseguimos foi esse áudio dele explicando como se faz a massa. Ele é muito detalhista, não liguem, ouçam com atenção…

Atualização – Maio de 2025:

Com as recentes técnicas de IA, conseguimos fazer a transcrição do áudio e um resumo da receita, segue abaixo:

Contexto:
Receita desenvolvida com base em mais de 2 anos de testes e ajustes. É elogiada por ser leve, saborosa e por ter uma borda crocante, muitas vezes mais apreciada do que o recheio.


Ingredientes Principais:

  • 8 xícaras de farinha de trigo (preferencialmente tipo 00, de grano duro)

  • 1/2 xícara (menos) de leite em pó desnatado

  • 2 colheres de sopa cheias de azeite

  • 1 colher de sopa rasa de sal

  • 1 colher de sopa rasa de açúcar

  • 1/2 envelope de fermento biológico seco

  • 600 ml de água morna (preferencialmente mineral, a ~45 °C)


Modo de Preparo:

  1. Misture os ingredientes secos.

  2. Adicione a água morna, mexa levemente, deixe descansar 2 minutos.

  3. Acrescente o azeite, deixe descansar mais 2 minutos.

  4. Sove a massa por 10 a 15 minutos.

  5. Modele em bola, corte em cruz superficialmente e cubra hermeticamente.

  6. Deixe descansar por 6 horas (mínimo de 2h possível).

  7. Após o crescimento, sove por mais 5 minutos para tirar o gás.

  8. Divida em porções (bolas de massa), deixe descansar 15 minutos cobertas com pano úmido.

  9. Abra a massa com rolo, maior que a forma.

  10. Corte o excesso deixando 3 dedos de borda.

  11. Use catupiry original na borda e dobre-a para dentro.


Dicas Importantes:

  • Catupiry original é essencial para bordas recheadas perfeitas — substitutos podem estourar a borda ou invadir o recheio.

  • A qualidade da farinha e da água influenciam muito no resultado final.


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E ele também é fera em eletrônica, especialista em recuperação de placas de circuitos integrados.

Você trabalha em voz alta?

Trabalhar em voz alta é a arte de tornar público o nosso trabalho. Um meio de dar visibilidade aos nossos colegas do que estamos fazendo. Sem dúvida é uma forma generosa de trabalhar.

Talvez você prefira trabalhar isoladamente em seu ritmo, porém quando atuamos em uma corporação e/ou instituição pode-se perder informações importantes. Outras pessoas deixam de se engajar no que estamos trabalhando e passam a sentir que estamos fazendo as coisas para eles, em vez de com eles. Trabalhar de forma isolada também pode levar à duplicação de esforços, porque as pessoas não sabem o que esta sendo desenvolvido.

Trabalhar em voz alta ajuda as organizações a serem mais adaptáveis

Um manual de procedimentos é um excelente modo de orientar os colaboradores de uma empresa e padronizar as tarefas. Embora prático, é necessário complementar o conhecimento escrito (seja ele de um manual, de um livro técnico, de um guia prático) com o aprendizado humano e o compartilhamento – isto é, precisamos mostrar mais uns para os outros o que fazemos e como fazemos nosso trabalho. Isso acelera a comunicação e ajuda a superar os desafios e gargalos, melhorando o desempenho e a produtividade.

Incentivar uma cultura aberta

As pessoas são motivadas a mostrar como fazer? A mudança da cultura pode levar um longo tempo, apesar de pequenas mudanças incrementais podem fazer uma grande diferença.

Comece por ajudar os nossos líderes (aqueles que dão o tom) ver os benefícios de trabalhar em voz alta, e incentivá-los a um modelo de comportamento que gostariam de inspirar em outros. Se serve de consolo, isso não é fácil!

Explicar um trabalho e os meios de fazê-lo em voz alta, inclusive com a ajuda de vídeos ou imagens, ajuda a tirar o conhecimento de uma caixa fechada e transmiti-lo entre as pessoas. Para ilustrar o que isso significa, pense: “Quantas vezes já seguimos uma receita exatamente como diz o livro e acabamos errando?”

A diferença é exatamente essa: uma receita em texto, como um conteúdo de treinamento, contém somente os conhecimentos explícitos; enquanto o compartilhamento do “trabalhar em voz alta” ajuda a facilitar o aprendizado dentro do próprio trabalho. Sem falar nas vantagens de maior engajamento das equipes.

imageÉ o que diz Jane Bozarth, autora do livro Show Your Work: The Payoffs and How-Tos of Working Out Loud (algo como Mostre seu trabalho: as recompensas e o modo de fazer de trabalhar em voz alta).

Tácito e explícito

Em seu trabalho, Bozarth aborda um importante “algo” que está ausente da maioria dos cursos, tutoriais e planos de ensino: o conhecimento tácito e as habilidades adquiridas a partir da experiência, ou seja o compartilhamento não apenas do que fazemos, mas como podemos fazer as coisas.

Isso pode ser feito por uma imagem, vídeo, blog, ou apenas falando para outros, descrevendo como você resolveu um problema, como você fixou a idéia, como você conseguiu uma solução alternativa, como você superou problemas para atingir um objetivo, propor uma solução para um problema de fluxo de trabalho, ou relacionar os passos que você seguiu para aprender a completar uma nova tarefa.

O livro oferece dezenas de exemplos de indivíduos e grupos que mostram seu trabalho em benefício de suas organizações e deles próprios, com dicas de como fazer isso.

Não importa se você seja um pedreiro ou físico, transmitir seu conhecimento tácito é “trabalhar em voz alta, tornando o trabalho visível e conhecido.”  Então, por que não trabalhar em voz alta?

Baixaria – Corn Couscous with ground beef

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mercado - baixaria

This is a typical dish of Acre, Amazon region of Brazil, bordering Peru and Bolivia, where i live.

It is a mixture of corn couscous, parsley and chives, ground beef and fried egg. Much appreciated for breakfast.

Ingredients

Couscous:

  • 250 g pre cooked flaked corn flour or pre cooked corn flour
  • 1 teaspoon salt
  • 400 ml water, approximately

Ground Beef:

  • 1/2 cup olive oil
  • 2 onions, chopped
  • 4 cloves chopped garlic
  • 2 pounds ground beef
  • 1 green bell pepper, chopped
  • 1 (15.5 ounce) can diced tomatoes, with liquid

To Cover:

  • 2 fried eggs
  • parsley and chopped tomatoes

Method

Couscous:

  1. Mix the corn flour, manioc starch and salt, together, in a bowl.
  2. Gradually add the water and mix well until all ingredients are moist and mixture has a crumbly texture. Let it stand for 10 minutes.
  3. Fill the steamer pot half full of water.
  4. Place the couscous mixture into the steamer basket and gently level the top without pressing. The mixture should remain soft to allow the steam to penetrate just right.
  5. Cover and cook over low heat for about 15 minutes, until it begins to release its aroma. At this point the mixture starts to pull away from the sides of the steamer.

How to steam couscous with a deep plate (or pot lid) 

Transfer the couscous mixture to a deep plate that has a larger diameter than the pot diameter. Wrap the deep plate with a clean cloth, making a knot on the bottom of the plate. Fill the pot one third full of water, bring to a boil and “cover” the pot with the wrapped deep plate (the couscous mixture must be facing downwards). Simmer over low heat for 10-15 minutes. Serve the couscous hot straight from the “cooking plate”.

Ground Beef

Heat the olive oil in a large pot over medium heat. Stir in the onions and garlic, and cook until the onions have caramelized to a deep, golden brown, 15 to 20 minutes. Stir frequently as the onions cook. Meanwhile, place the ground beef, bell pepper, tomatoes, and parsley into a mixing bowl; mix until evenly combined.

Add the meat mixture into the caramelized onions, and increase the heat to medium-high. Cook and stir until the beef is crumbly and no longer pink, about 10 minutes.

Reduce the heat to medium-low, cover, and simmer 15 minutes covered, until the liquid evaporates.

Photo by: @thalita.figueiredo

Controlando sua rede LAN e WIFI em uma mesma instalação do pfSense

Configuração de rede sem fio no pfSense quase sempre gera confusão, provavelmente pela flexibilidade que o pfSense oferece.

Neste tutorial será detalhado duas configurações diferentes para que você possa decidir qual melhor para seu ambiente de rede.

De maneira simples, as configurações de rede sem fio no pfSense pode ser autônoma, ou em bridge.

Configurações autônomas usam um intervalo de IP’s únicos, que é diferente da rede local (LAN).

Já nas configurações em bridge a interface wireless é ligada com outra interface (geralmente a LAN), que estende a faixa de endereços de rede em ambas as interfaces.

A maioria dos roteadores e firewall (inclusive os modem/wifi) são configurados com LAN e Wi-Fi em bridge e é assim que a maioria das pessoas geralmente tentam replicar usando pfSense.

Parece bastante simples? É realmente… no entanto onde fica complicado é decidir a forma de gerir o tráfego entre essas interfaces e onde aplicar as suas regras de firewall.

Geralmente, se configura as interfaces LAN e WiFi em modo bridge com as regras de firewall para ambas as interfaces. Isso permite uma configuração mais granular com um conjunto potencialmente diferente de regras de firewall para usuários de LAN e WiFi, ampliando a rede/domínio em ambas as interfaces.

Independentemente de sua configuração, a primeira coisa que você precisa fazer é definir a sua interface wireless.

Navegue até Interfaces / OPT1, em seguida, marque a caixa de seleção Ativar na página de configuração de interface.

Caso não tenha OPT1, navegue até Interface > (assign), e clique no botão + para adicionar uma interface, associando a interface física na lista.

Eu recomendo as seguintes configurações para a interface wireless.

  • Set Name: WIFI
  • Set Standard: 802.11g
  • Set Channel: Auto
  • Configure: Regulatory Settings; relevant for your country
  • Set Mode: Access Point
  • Set SSID: SSID of the wireless network
  • Check: 802.11g only
  • Check: Enable WPA
  • Set The PSK: Your pre-shared key for clients to access the network
  • Set WPA mode: WPA2
  • Set WPA Key Management Mode: Pre Shared Key
  • Set Authentication: Open System Authentication
  • Set WPA Pairwise: AES

Se você estiver configurando sua rede WiFi como autônoma, em seguida você precisará definir o tipo como “static” e digitar um endereço IP exclusivo para a interface Wi-Fi do roteador pfSense. Para a configuração de bridge deixá-lo como ‘none’.

Clique em Salvar e, em seguida, em Aplicar alterações.

Configuração Standalone (autônomo) 

A configuração da interface Wireless esta quase pronta. Agora basta ir até o menu Services e no drop down escolher Servidor DHCP.  Você vai precisar selecionar a guia Wi-Fi e, em seguida, preencher as opções de DHCP para sua rede sem fio.

Com o modo autônomo, você provavelmente vai querer permitir que os seus clientes Wi-Fi apenas acessem a Internet e nada mais. Você pode fazer isso com as seguintes regras.

1

Apenas uma observação, a regra de destino é marcada como: ‘!RFC1918’, que é um alias. O ponto de exclamação no início (!) Significa ‘não’, invertendo a lógica. Portanto, a regra é lida assim: qualquer tráfego TCP/UDP não destinado a um endereço RFC1918 (rede privada) sera enviado direito para a interface WAN.

Se você quiser criar um alias RFC1918, vá até Firewall e no drop down selecione Aliases e crie um alias com as seguintes opções:

2

Caso você queira permitir a conectividade entre suas redes LAN e Wi-Fi você irá precisar adicionar as regras de firewall apropriadas para ambas as interfaces.

Configuração Bridge

Essa configuração assume que você já tem uma rede LAN funcionando com DHCP ativado, distribuindo endereços IP’s aos clientes que se conectam. Confira o tutorial – configuração inicial pfSense com Modem ADSL para obter instruções.

Navegue até Interfaces / (assign) e clique na aba Bridge. Crie uma nova bridge com o seguinte (dica você pode selecionar mais de uma interface, mantendo pressionada a tecla CTRL).

3

Depois de salvar a configuração, volte até Interfaces / (assign) e na aba Interface Assignment, atribuir a interface bridge recém criada à LAN.

Clique em salvar e aplicar as alterações, em seguida, navegue até Firewall/Rules e certifique-se de que você marcou como Default permitir que todas as regras LAN sejam repassadas à interface de WIFI.

Você pode adicionar regras de rejeição ou configurar regras de firewall de saída adequadas para qualquer interface. Por exemplo, você pode querer rejeitar conexões SMTP para os hosts no segmento WIFI.

 

4

Se você tiver problemas com a configuração wireless, o primeiro local à verificar é o log do firewall. Navegue até Status/System Logs e clique na guia Firewall para verificar os pacotes que estão sendo bloqueados. Dessa forma você vai verificar que o esta sendo bloqueado é devido a um regra de rejeição ou a não existência de regra de permissão válida para  interface.