Consultando usuários de um banco PostgreSQL

Consultando todos os usuários de um banco PostgreSQL

SELECT usename AS role_name,
  CASE 
     WHEN usesuper AND usecreatedb THEN 
       CAST('superuser, create database' AS pg_catalog.text)
     WHEN usesuper THEN 
        CAST('superuser' AS pg_catalog.text)
     WHEN usecreatedb THEN 
        CAST('create database' AS pg_catalog.text)
     ELSE 
        CAST('' AS pg_catalog.text)
  END role_attributes
FROM pg_catalog.pg_user
ORDER BY role_name desc;

Listando Usuários e Grupos:

SELECT groname,usename from pg_group,pg_user where usesysid = any(grolist);

Listando Usuários e seus Schemas

select nspname,tablename from pg_tables, pg_namespace where nspname not similar
to '%(pg_|information_schema)%' and nspname = schemaname;

 

Adicionando ISRG Root X1 manualmente no chrome – OS X El Capitan 10.11.6

Muitos sites apresentando problemas com certificados ISRG Root X1 no Google Chrome no MacOS X El Capitan 10.11.6.

Problema não aparece no Firefox e tudo funciona bem, mas no Safari apresenta o mesmo problema do Google Chrome.

Uma maneira simples de resolver isso é adicionar manualmente o ISRG Root X1 à lista de certificado raiz confiável.

Rode o comando abaixo no terminal:

curl http://x1.i.lencr.org/ --output $HOME/Downloads/ISRG_Root_X1.der | sudo security add-trusted-cert -d -r trustRoot -k "/Library/Keychains/System.keychain" "$HOME/Downloads/ISRG_Root_X1.der"

 

Análise da Efetividade de Comunicação da Rede Social Educativa Openredu em Comunidades de Prática

Pessoal, gostaria de divulgar este livro, fruto de meu Mestrado em Ciência da Computação no Centro de Informática da UFPE.

As redes sociais têm sido cada vez mais utilizadas em ambientes corporativos, pois, por oferecerem uma variedade de recursos de interação e mediação em comunidades de prática, têm melhorado os processos e promovido o compartilhamento de conhecimentos e a melhor comunicação e colaboração entre as pessoas.

Esta pesquisa analisou a efetividade de comunicação da Rede Social Educativa Openredu em uma comunidade de prática que procura estimular conexões entre os Diretores de Tecnologia da Informação e Comunicação das Instituições Federais de Educação Profissional, buscando identificar os elementos que favorecessem as interações entre seus membros, de forma que fosse garantido um fluxo dinâmico para a transmissão do conhecimento a partir dos conteúdos de aprendizagem, na qual seus usuários pudessem compartilhar o que estavam aprendendo, ajudando-se mutuamente na resolução de problemas comuns.

Download aqui

Como fazer um usb stick bootable (pendriver de boot) de um arquivo ISO no macOS X

Esse é um tutorial rápido que mostrará como fazer um pendriver inicializável a partir de um arquivo de imagem .ISO usando um Apple Mac OS X.

Nota: este procedimento requer um arquivo .img que você deverá criar a partir do arquivo .iso que você baixou.


Dica: arraste e solte um arquivo do Finder para o Terminal para ‘colar’ o caminho completo sem digitar e correr o risco de erros.

  1. Baixe o arquivo desejado
  2. Abra o Terminal (em /Aplicativos/Utilitários / ou busque por Terminal no Spotlight)

Converta o arquivo .iso em .img usando a opção de conversão de hdiutil:

hdiutil convert -format UDRW -o /path/to/target.img /path/to/source.iso.dmg

Observação:  O OS X tende a colocar no final no arquivo de saída automaticamente mais um .img Renomeie o arquivo digitando:

mv /path/to/target.img.dmg /path/to/target.img

  1. Execute o comando diskutil list para obter a lista atual de dispositivos
  2. Insira sua mídia flash (pendriver)
  3. Execute diskutil listnovamente e identifique qual o número que foi atribuído ao dispositivo inserido, (por exemplo: /dev/disk2)
  4. Execute diskutil unmountDisk /dev/diskN (substitua N pelo número do disco do último comando. No exemplo anterior, N seria 2 )
  5. Execute:sudo dd if=/path/to/downloaded.img of=/dev/rdiskN bs=1m
    Nota: (substitua /path/to/downloaded.img pelo caminho onde o arquivo de imagem está localizado.Importante, o nome do diretório deve ser adicionado completo ao comando, mesmo que você esteja dentro da diretório onde se encontra o arquivo .img, e o diretório não deve conter espaço no nome, por exemplo, digamos que o arquivo que você converteu em .img esteja no seguinte diretório:
    /Users/fulano/Downloads/ubuntu.img e o disco seja o /dev/disk2,  nesse caso o comando ficaria:sudo dd if=/Users/fulano/Downloads/ubuntu.img of=/dev/rdisk2 bs=1mEsse comando provavelmente demorará um pouco, variando com base no tamanho do arquivo e no hardware envolvido.Nota: Usar em /dev/rdisk invés de /dev/disk pode ser mais rápido.
    Nota: Se aparecer o erro dd: Invalid number ‘1m’, você está usando GNU dd. Use o mesmo comando, mas substitua bs=1m por bs=1M.
    Nota: Se aparecer o erro dd: /dev/diskN: Resource busy, certifique-se de que o disco não esteja em uso. Inicie o ‘Disk Utility.app’ e desmonte (não ejete) a unidade.
  6. Execute diskutil eject /dev/diskNe remova sua mídia flash quando o comando for concluído
  7. Agora o pendriver bootável está pronto.

Algumas observações:

O comando dd do item 8 acima é o responsável por “escrever a imagem” para o pendriver, esse processo é lento e você não tem nenhum retorno do progresso.

Embora as versões mais recentes do dd do Ubuntu ou semelhantes venham com uma nova opção chamada status=progress, a incluída no macOS infelizmente não vem.

Isso quer dizer que não adianta adicionar o argumento status=progress ao comando, pois você obterá unknown operand status.

Caso queira adicionar uma barra de progresso, é possível, através da ferramenta chamada pv, também conhecida como Pipe Viewer. Para instalar, siga os passos:

brew install pv

Se apresentar algum erro como cannot run C compiled programs e não concluir a instalação, você pode executar o comando: xcode-select –install que ele irá instalar as dependências prévias necessárias. Concluído aí sim você pode digitar novamente o brew install pv.

Agora, divida seu comando dd em dois e canalize tudo por meio de pv. Se você souber o tamanho do seu pendriver, forneça-o para PV, pois melhorará ainda mais a saída. Veja este exemplo, em que minha unidade de entrada tem 64 GB:

sudo dd if=/Users/fulano/Downloads/ubuntu.img | pv -s 64G | sudo dd of=/dev/rdisk2 bs=1m

Isso resultará em um indicador de progresso de aparência familiar, bem como um indicador de velocidade de transferência.

Este método também funciona muito bem ao zerar unidades, para isso basta usar o seguinte comando para uma unidade de 500 GB, por exemplo, funcionou muito bem:

sudo dd if=/dev/zero | pv -s 500G | sudo dd of=/dev/rdiskY bs=1m

Concatenando url + telefone em planilhas geradas pelo Google Forms – link direto para whatsapp

A idéia é utilizar uma coluna extra na planilha (coluna B) que concatenará automaticamente o valor da coluna A com uma URL, sempre que um novo registro for inserido pelo formulário do Google Forms.

Deve-se usar o ArrayFormula(A2:A & B2:B).


Um uso muito prático também, é caso vc tenha na coluna A telefones e quer gerar links direto para o WhatsApp com esses respectivos número. Poderia fazer assim:

Coluna A
981234567
994567897
945676523

Coluna B
(insere a fórmula na linha 1, automaticamente a fórmula será replicada para baixo)

=ArrayFormula(IF(LEN(A1:A);"https://wa.me/5511" & A1:A;))

Essa fórmula vai gerar os seguintes dados na coluna B
https://wa.me/5511981234567
https://wa.me/5511994567897
https://wa.me/5511945676523

E sempre que novo formulário for preenchido, com telefone sendo gravado na Coluna A, automaticamente será preenchido o valor na Coluna B com o link do whatsapp + o telefone.

Casa de Chico Mendes

A Casa de Chico Mendes, em Xapuri, no Acre, é o local onde viveu e morreu um dos mais importantes líderes sindicais e ambientalistas do Brasil, Chico Mendes. Chico tem uma história de luta em defesa da Floresta Amazônica e dos povos que dependem dela para sobreviver.

A casa singela, de traços quase infantis, tem apenas 4m de largura, tábuas verticais (inclusive portas e janelas) e telhado em formato de V. Ela está exatamente como no último dia de vida do ambientalista. A museografia descreve a tragédia, com textos e legendas, do passo a passo da morte de Chico.

O local é mais que um museu: é símbolo da luta contra a injustiça social e a devastação da Amazônia. Por isso, tornou-se um lugar de peregrinação de quem vai à cidade natal de Chico Mendes.

Para reforçar e preservar essa importante parte da história do País, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) tombou o local, em 2011, como Patrimônio Cultural Nacional no Acre.

Em fevereiro de 2015 a casa do líder seringueiro Chico Mendes, assim como o Centro de Memórias Chico Mendes, foram completamente tomados pelas águas do Rio Acre, quando nível do manancial na cidade chegou a 16,50 metros. Os objetos da casa e material que estavam no Memorial aos Seringueiros foram retirados e transferidos para o Museu de Xapuri.

Em abril de 2016, mais de um ano após a enchente histórica, a obra de revitalização da casa onde morou e morreu o líder seringueiro foi iniciadaApós quase dois anos de obras, a casa de Chico Mendes reabriu em junho deste ano, voltando a receber visitas de turistas, estudantes e curiosos.

Pesquisando sobre essa reforma, consegui a planta baixa do projeto de reforma, deixo aqui registrado, é uma ideia interessante para construir em áreas rurais…