Turnkey Linux – Access denied for user ‘root’@’localhost’

Se você estiver utilizando algum Appliance da TurnKey GNU/Linux 15.0 que venha com banco de dados MySQL, saiba que o banco que vem por padrão é o MariaDB e isso é ótimo!

Distributor ID: TurnKey
Description: TurnKey GNU/Linux 9.5 (stretch)
Release: 9.5
Codename: stretch

Algo que tem ocorrido com essa versão do Appliance é que o acesso ao TurnKey Linux Database Administration Console – Powered by Adminer   – (https://IP:12322), é não permitir o login com usuário root e senha definida na instalação, exibindo o erro:

Access denied for user ‘root’@’localhost’

Para resolver isso o procedimento é simples:

# mysql -u root -p 
Welcome to the MariaDB monitor.  Commands end with ; or \g.
Your MariaDB connection id is 6
Server version: 10.1.26-MariaDB-0+deb9u1 Debian 9.1
Copyright (c) 2000, 2017, Oracle, MariaDB Corporation Ab and others.
Type 'help;' or '\h' for help. Type '\c' to clear the current input statement.

MariaDB [(none)]> use mysql;
MariaDB [(none)]> update user set password=PASSWORD('INFORME_A_SENHA') where User='root';
MariaDB [(none)]> update user set plugin='' where User='root';
MariaDB [(none)]> flush privileges; 
MariaDB [(none)]> quit;

# /etc/init.d/mysql restart

Lembrando que esse não é um erro, mas uma modificação na imagem Turnkey Linux na versão 9.5. O acesso ao banco de dados MySQL/MariaDB pode ser feito normalmente pelo usuário adminer e senha definida na instalação, sem necessidade de fazer essa alteração acima no console.

Como fazer uma separação a cada 4 resultados de foreach

Esses dias recebi essa pergunta aqui no blog:

“Olá, você poderia me ajudar com essa dúvida em PHP? Preciso que a cada quatro valores listados de um foreach, seja adicionado uma separação. Já consigo buscar todas as informações do BD e exibi-las, porém gostaria dessa divisão a cada 4 resultados”.

Seria algo tipo:

[xxx] [xxx] [xxx] [xxx]

________

[xxx] [xxx] [xxx] [xxx]

Ou seja, uma linha para separar a cada 4 valores.

//Exemplo:
foreach ($links->result() as $value) {
echo $value;
}

Bem isso é bem simples de resolver, basta fazer algo assim:

$contador = 1;
foreach ($links->result() as $value) {
echo $value;

if($contador%4==0){
echo 'SEPARADOR';
} 
$contador++;
}

Fonte: http://php.net/manual/en/control-structures.foreach.php

Combo para pesquisar por todas as categorias ou definir uma categoria específica – WordPress

Com o código abaixo o usuário poderá pesquisar em todo seu site ou em uma determinada categoria. Modificando os argumentos dentro de “wp_dropdown_categories” você poderá excluir categorias ou até mesmo especificar a ordem específica de categorias dentro da lista.

<form role="search" method="get" id="searchform" action="<?php bloginfo('siteurl'); ?>">
  <div>
    <label class="screen-reader-text" for="s">Buscar for:</label>
    <input type="text" value="" name="s" id="s" />
    em <?php wp_dropdown_categories( 'show_option_all=All Categories' ); ?>
    <input type="submit" id="searchsubmit" value="Search" />
  </div>
</form>

 

Ebook – DevOps – em 3 fases

Provavelmente você conhece o termo DevOps e possua dúvidas, acerca do que realmente se trata.

Há quem defenda relacionar-se a uma cultura, outros apostam que seja uma metodologia, há quem diga ser um cargo, alguns veem como uma nova forma de pensar. Estudiosos consideram que termo DevOps está em evolução. Neste momento, portanto, não cabe uma compreensão limitada.

A palavra DevOps originou-se da necessidade de agilizar entregas na área de tecnologia da informação, aperfeiçoando a comunicação, colaboração e integrando desenvolvedores e administradores de infraestrutura. Com estas exigências, novas ferramentas surgiram. DevOps une as palavras desenvolvimento (DEVelopment) e operações (OPerationS), seus efeitos ocorrem a partir da união de ferramentas e mudança de mindset, visando organizar processos de forma a otimizar ganhos.

É necessário construir uma ponte entre os departamentos de uma empresa, para que consigam de forma disciplinada seguir processos e potencializar seus resultados.

Os benefícios da cultura DevOps são surpreendentes. De modo macro, contribui na alta produtividade, elevada qualidade na entrega de software e menor custo de produção:

  • Melhoria na eficiência de negócio;
  • Ampliação da satisfação de clientes;
  • Prolongamento do tempo de permanência da aplicação no ar;
  • Incremento de agilidade do negócio;
  • Alta na conversão de clientes;
  • Aumento do valor para o negócio;
  • Redução de custos de T.I;
  • Elevação da produtividade e na satisfação dos funcionários.

Observa-se ainda que a capacidade de pesquisa e inovação da empresa é aprimorada, visto que os colaboradores são incentivados a aperfeiçoar os produtos e serviços, por vezes, saindo de sua zona de conforto na busca de soluções criativas.

O e-Book 4DevOps – em 3 fases tem como objetivo nortear quem pretende adotar a cultura DevOps em sua área de T.I.

O que é maturidade?

Maturidade é quando você aceita que erra, aprende a se desculpar e a não jogar no colo do outro o que é seu.

É quando você percebe que já não precisa de tanta coisa assim para suprir suas necessidades, que estar em paz consigo mesmo (a) é melhor do que provocar instigar ou cutucar o outro com vara curta a troco de nada, a troco de mexer em feridas por vezes já cicatrizadas.

É quando você passa a ser mais seletivo (a) internamente, é quando você sabe que pode contar com poucos, mas que são essenciais e que mantém uma boa relação de amizade e empatia sem exigir nada em troca.

É quando você olha mais à volta e se coloca no lugar das pessoas e não mensura a sua dor, assim como não quer que mensurem as suas. É quando você não interfere nas escolhas de ninguém e vai aprendendo a digerir os embates da vida com mais nitidez e resiliência.

É quando você percebe que não precisa ter a casa cheia, não precisa de tanto barulho, que estar a sós é como ir se retratando diante do que se sente, do que sentiu ou do que não quer mais sentir.

É não precisar ir de um lado para o outro tentando encontrar sossego interior. É quando você se aprimora e abstrai o que não precisa, pede com mais fé e acredita mais no divino e não em falsas promessas ou pessoas que não tem serventia por serem apenas instrumentos prontos a desestabilizar seu coração, prontas a quererem se apossar do que não lhes pertence a troco de fazê-lo (a) sofrer.

É quando você ora, pede pelos que precisam, pede pelos que adoecem a alma, pede para que todos recebam luz por mais que não se queira aproximação.

É quando você esvazia a bagagem, percebe que andar descalço por vezes é libertador e que se o sol não apareceu naquele dia mais nublado, você continuará acreditando em dias melhores e nas possibilidades de superação e cura.

‌Maturidade é quando você aprende a calar, a se afastar, a não se agredir e não agredir.

 

Como habilitar texto rico (WYSIWYG) no GLPI

Texto rico você sabe que é aquela barra de ferramentas do texto com ícones para editar e formatar seu texto. Você pode usar o editor de texto rico para incluir imagens, links, áudio e vídeo, bem como texto.  Às vezes chamado de editor WYSIWYG (What You See Is What You Get).

O GLPI a partir da versão 8.5 tem essa função integrada, que para ser utilizada não necessita da instalação de nenhum plugin.

Funciona tanto para a abertura de chamados:

Como para os acompanhamentos:

Para isso é só habilitar a opção Texto Rico em: Configurar > Geral > Assistência. Simples assim.

Habilitando Bridge no modem da NET – Thomson DWG874B

O modem a cabo Thomson DWG874B é um dos aparelhos distribuídos pela NET aos clientes. Vem configurado como roteador e wifi integrado. Funcionou muito bem por um tempo, porém quando mudei de plano, ampliando a conexão para 60MB, o mesmo passou a apresentar instabilidade de sinal, com constantes quedas. A solução foi ativar o modo Bridge do modem e colocar um roteador em uma das portas de rede, para fazer o roteamento e prover acesso Wifi.

Procedimentos:

  1.  Acesse a página de configuração do aparelho através do seguinte endereço:
    http://192.168.0.1
    Usuário: deixar em branco
    Senha: admin
    Clique na aba Wireless. Na seção Radio, altere a primeira opção, “Interface” de Enabled para Disabled. Clique no botão Apply no final da página.
  2. Dentro da interface de administração do modem, vá até: Gateway->Status->Switch Mode e onde esta “IPV4-Legacy Mode”, mude para Disabled.Neste momento o modem para de rotear, ou seja, já esta habilitado o modo bridge
  3. Teste, ligando o cabo de rede de uma das portas do modem ao computador.
    Neste momento o computador deve pegar um IP público e a internet deverá estar funcionando.
  4. Pode ser necessário (embora no meu caso não foi), pegar o MAC address  da placa de rede do computador e clonar no seu roteador. Como os procedimentos para isso depende do modelo do seu roteador, você deve procurar a WAN e clonar o MAC do modem e use DHCP como opção dessa WAN.
  5. Nessa forma de configuração, as outras portas LAN do modem não irão funcionar. Caso queira voltar atrás, independente se você deixou o IP original (192.168.0.1) do modem ou tenha colocado outro, quando deixar Disabled Mode no SwitchMode, ele só será acessível pelo endereço:  192.168.100.1 (tipo, se quiser reabilitar o modo router, aí você vai no SwitchMode e volta para o Legacy IPV4-Mode.). Toda a configuração de rede, firewall, e etc, você vai controlar agora pelo roteador e não mais no seu modem Thomson.
  6. Uma observação, nesse modo bridge, ao acessar a interface do modem pelo IP 192.168.100.1, aparece apenas as opções Gateway, Voip e Wifi