Ministério do Trabalho traz cartilha online que ensina garotas a se prostituírem.
É isso mesmo o MTE reuniu um vasto material que ensina em detalhes e da dicas de como a pessoa deve agir para se tornar uma prostituta (o). E mais, a “profissão” tem código CBO (Classificação Brasileira de Ocupações) e, por incrível que pareça, é destacado no “Menu da Família”.
A atividade de prostituição no Brasil em si não é considerada ilegal, mas o seu fomento e a contratação de mulheres para atuarem como prostitutas é considerado crime, punível com prisão.
O MTE ainda aconselha:
“Para o exercício profissional requer-se que os trabalhadores participem de oficinas sobre sexo seguro, oferecidas pelas associações da categoria […] O acesso à profissão é livre aos maiores de dezoito anos; a escolaridade média está na faixa de quarta a sétima séries do ensino fundamental. O pleno desempenho das atividades ocorre após dois anos de experiência“.
Me lembrei daquele vídeo do velhinho que “pegou” uma puta e só queria pagar R$ 5,00 reais de caridade.
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=kwfEgjeAcDg[/youtube]
Link: http://www.mtecbo.gov.br/busca/descricao.asp?codigo=5198
Prezado amigo,
Sou usuário do Linux, e, há muito, leio os seus artigos sobre este sistema operacional, além de outros do meu interesse.
Permita-me, pela primeira vez, discordar do amigo. Com ou sem cartilha, a prostituição jamais terá fim, é da natureza humana. Não é por acaso que é conhecida como “a mais antiga das profissões”. Portanto, acredito que devemos aceitar esta realidade.
Se a tal cartilha traz informações úteis – especialmente acerca de sexo seguro – no desempenho do ofício, não vejo nenhum problema neste projeto, além do preconceito.
Ademais, a profissão já é reconhecida em muitos países.
Saudações,
Guilherme Xavier
Antes eu me indignava com as atitudes de meus “conterrâneos” sem conseguir os compreender. Depois que comecei a me interessar mais pelas artes, música, história, etc, as coisas começaram a ficar mais claras para mim.
Comecei a “entender” as atitudes de alguns vizinhos, as atitudes do dono da mercearia do meu bairro, as idéias do meu professor de história. Comecei a notar que todos esses indivíduos tem algo em comum. Eu relutava em aceitar a verdade que eu havia começado a enxergar, diferenças existem.
Nenhuma dívida!
http://www.youtube.com/watch?v=RzylcQEo31Q
Povo da África subsaariana
http://www.youtube.com/watch?v=ZY-bqsxC1AA