Agora não tem mais desculpa, fazer menus profissionais em CSS ficou moleza. IzzyMenu.com é site no puro estilo web 2,0 com uma impressionante interface AJAX, que ajuda a criar rapidamente menus de navegação em CSS.
A ferramenta possibilita personalizar uma série de opções, como o tipo de menu (vertical e/ou horizontal) dimensões, cor do fundo, márgem, cor do texto e muitas outras opções… no final você pode fazer o download do menu criado. Muito bom…
Link: http://www.izzymenu.com/
Provavelmente você já deva ter ouvido falar na biblioteca FPDF, que serve pra converter resultados em PHP diretamente em PDF. Porém o seu uso não é muito simples, pois é necessário efetuar uma configuração minimalista na página a ser montada.
A idéia deste HowTo é apresentar uma maneira mais simples para isso, ou seja, que tal você criar um HTML, por exemplo o relatório que você quer que seja gerado, e o PHP automaticamente gerar um PDF igual ao HTML? Isso é fácil…
dompdf é uma biblioteca em PHP que permite converter HTML para PDF. Interpreta tags html, incluíndo CSS.
Características
dompdf requer para seu funcionamento PHP 5, e entre as qualidades mais destacadas temos:
Utilizando dompdf
Utilizar dompdf é muito simples, primeiramente deve-se incluir o arquivo dompdf_config.inc.php e então criar uma instância da classe DOMPDF.
require_once(“dompdf_config.inc.php”);
$html =
‘<html><body>’.
‘<p>Put your html here, or generate it with your favourite ‘.
‘templating system.</p>’.
‘</body></html>’;
$dompdf = new DOMPDF();
$dompdf->load_html($html);
$dompdf->render();
$dompdf->stream(“sample.pdf”);
Como você pode observar é muito simples de utilizar e pode-se obter excelentes resultados. Se deseja verificar uma demostração, pode-se utilizar o dompdf Demo o qual mostra um formulário que podemos incluir nossas tags html e gerar automaticamente o arquivo pdf.
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Não tá fazendo nada? Então aproveite e compre logo um Notebook com Linux.
Atualmente se encontra na terceira versão este completo manual, com algumas apresentações e vídeos.
O Manual de Metodologia Aberta de Comprovação de Segurança (OSSTMM, Open Source Security Testing Methodology Manual) é um dos documentos mais completos e comumente utilizado em Auditorias de Segurança da Informação e Sistemas Web, descrevendo as fases que se deve seguir para executar qualquer auditoria. É composto de dicas de mais de 150 especialistas internacionais e esta em constante evolução. Atualmente se compõe das seguintes fases (há esta em espanhol):
Vetorizar.com é um site diferente dos demais da sua categoria. O seu autor disponibiliza diariamente vários downloads de arquivos vetorizados, que ele afirma ter em seu HD mais de 4GB em desenhos e a cada dia amigos e clientes enviam mais e mais.
Realmente o site é uma mão na roda quando você precisa trabalhar por exemplo com serigrafia ou outra arte que precise dos desenhos vetorizados.
Link: http://www.vetorizar.com/
Referências: http://portuguesbrasileiro.istockphoto.com/
Dicas nunca é demais…
Post rápido… confira no blog Photoshop Disasters os grandes erros na hora de tratar uma imagem, circulados em publicações famosas.
Tomei conhecimento deste projeto a poucos meses, mas devido a algumas outras atividades, acabei por não escrever nada a respeito. Um dia desses vi uma notícia falando de um produto que até o momento não conhecia, porém pelas descrições me pareceu muito interessante.
Baixei uma versão Live-CD para experimentar. EBOX é uma interface web para administrar de forma bastante simples, diversos serviços de um servidor Linux sem ter que procurar por vários arquivos de configurações. Esta preparado para funcionar com máquinas rodando Debian, porém suponho que será adaptáveis a outras distribuições, principalmente porque cada uma tem os arquivos de configuração em lugares diferentes.
E como tudo avança, recentemente li que o Ubuntu pretende integrá-lo em sua versão para servidores, para facilitar a administração. Pra mim, parece um grande avanço por parte da equipe do do Ubuntu, tando por desenvolver uma das melhores distribuições Linux para o público em geral como por optar por soluções deste tipo para deixar mais fácil a vida de quem tem que trabalhar com servidores.
Porém você deve estar pensando que esta ferramenta não pode determinar todos os pormenores de seus arquivos de configurações (alguns POGs). Porém saiba que ele pode fazer a parte pesada da configuração e deixar pra você fazer o refinamento, ou seja, a “perfumaria” de forma manual, de acordo com suas necessidades. Porém é um bom ponto de partida para configurar serviços como DNS, SAMBA, LDAP, Email… todas as característica disponíveis você pode consultar aquí.
Imagine a seguinte situação: você desenvolvedor, precisa criar um sistema sério, escalável, com recursos de pesquisa e indexação, o que você precisa? Sim invariavelmente um servidor de banco de dados, que é uma outra aplicação, como o Mysql e Postgresql por exemplo.
Ai você pode se perguntar, pô usa algo como JSP/JSF, acessada via web e etc e tal.
Mas digamos que você queira que seu sistema seja simples, principalmente na hora da instalação na máquina do usuário (digamos que sejam poucos usuários finais, que ela não precise ser distribuída nem acessada via web e que rode na máquina do usuário) ou seja sua aplicação será standalone/desktop. O que usar como DataBase?
Apesar de temos algumas opções com o HSQLDB, H2 (melhoria do HSQL), Derby e o JavaDB, o que gostaria de destacar aqui é o JavaDB.
O JavaDB seria a distribuição suportada pela Sun do Apache Derby. O sistema tem suporte à transações, integridade referencial, unicode, cursores, triggers e stored procedures (que são escritas em Java).
As APIs para programação suportadas são JDBC e SQL. Quanto ao tamanho, são necessários apenas 2 MB para a “database engine” e para o driver JDBC embutido (é ele que possibilita o feature de “embedded database”), sendo que ele também pode atuar como os bancos de dados tradicionais, usando a arquitetura cliente/servidor, utilizando a rede como canal de comunicação.
Além desse caso, também há uma vertente de uso juntamente com o J2ME, o framework para desenvolvimento de aplicações Java para dispositivos móveis, aproveitando que o adicional seria apenas de 2 MB e que os sistemas embarcados estão cada vez mais potentes e com crescente capacidade de armazenamento.
O JavaDB também pode ser utilizado em conjunto com os mais conhecidos servidores de aplicações, como GlassFish, Tomcat, dentre outros. Ele também já está integrado em várias IDEs, como o Netbeans e o Java Studio Enterprise. O JavaDB está integrado também ao JDK 6.
