Guia de Software Livre para Escolas, Alunos e Professores e manual sobre Web 2.0 para professores

O  “Guia de Software Livre para Escolas, Alunos e Professores“ – (12.9MB), é um excepcional trabalho com quase 150  páginas  que visa a apresentação de alternativas de software livre para a Educação.

“O presente guia foi concebido com o objectivo de auxiliar na divulgação da existência de Software Livre e, consequentemente, promover a sua utilização. Destina-se, em primeiro lugar, a professores, alunos e pais, mas será certamente útil a todos aqueles que pretendam descobrir o mundo do Software Livre e conhecer algumas das suas melhores ferramentas.”

Este guia abrange 10 áreas essenciais da utilização de software, a saber: Sistemas Operacionais, educacionais e académicos, imagens, Internet, multimídia, produtividade, publicação, segurança e utilidades.

Link para Download

Este outro guia (11.72MB) é sobre ferramentas Web 2.0 destinado, essencialmente, a professores.

O documento de mais de 200 páginas é o resultado de um encontro sobre esta tecnologia realizado recentemente na  Universidade do Minho – Portugal.

No manual podem ser encontrados diversos artigos escritos por 13 professores e investigadores dos ensinos Básico, Secundário e Superior.

Download do Guia

Temas WordPress clones de serviços famosos

O designer de sites famosos normalmente são muitos bons e sempre servem de inspiração para se criar algo similiar.

Também existem os famosos clones, onde são produzidos sites igualzinho ao site de renome, o negócio esta ficando tão “profissional” que estão usando o WordPress como CMS para esses clones, veja essa seleção que Ericulous disponibilizou em seu blog, com temas de serviços famosos como Digg, Twitter, Facebook, Gmail, Mac, Windows e outros.

Há os temas podem ser baixados e aplicados em seu site. E mais, se tiver um site focado em algum desses serviços, os clones caem como uma luva…

Não podemos deixar de destacar um tema clone do portal G1 da Globo, feito pelo Fabiano Rangel.

Infelizmente o tema não foi disponibilizado para download, mas veja a perfeição que ficou…e o melhor, tudo usando somente o WordPress…

Iptables para organizar suas Máquinas Virtuais

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HowTo: Iptables para organizar suas Máquinas Virtuais
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Problema:

Imagine a seguinte situação. Você têm uma máquina física com uma boa quantidade de memória, um disco de tamanho razoável, e deseja transformar essa máquina em um servidor de máquinas virtuais, instalando um Linux de responsa para isso, o CentOS.

Essa máquina física irá armazenar diversas máquinas virtuais (Vmware), porém você já tem um parque de máquinas em sua rede, tudo configurado bonitinho e tal.

Uma alternativa é criar as máquinas virtuais(VM´s) em Bridged, porém ao fazer isso suas VM´s passarão a ficar misturadas com suas outras máquinas de seu parque principal.

Outra alternativa é você criar as VM´s como Nat, deixando a máquina física (hospedeira) definir os IP´s das VM´s. Essa é das maneiras mais indicadas, pois suas VM´s ficam isoladas de seu parque de máquinas principal, porém a partir delas é possível acessar sua rede, e vice-versa.

Vamos a receita.

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1. Instale o CentOS em sua máquina física normalmente. Coloque-a em seu parque de máquinas já existentes, atribuindo um IP da sua rede.
(Pode seguir um bom tutorial, como do http://howtoforge.com/)

2. Instale o VmWare
(Aqui tem um tutorial legal de como fazer: http://www.cyberciti.biz/)

3. Depois de instalado o VmWare, e criado suas máquinas virtuais (isso você já deve saber), todas como NAT nas configurações de rede, é hora de configurar o Iptables de sua máquina física.

4. Execute isso no terminal de sua máquina física.

# vi /etc/init.d/firewall.sh

Entre com o código abaixo, editando conforme seu parque de máquinas virtuais.

[c]

#!/bin/bash
# chkconfig: 2345 95 20
# description: Regras de redirecionamento
# What your script does (not sure if this is necessary though)
# processname: firewall.sh

prog=”firewal”

echo 1 >> /proc/sys/net/ipv4/ip_forward

#limpa tables nat
iptables -t nat -F

#mascara trafego pras vm
iptables -t nat -A POSTROUTING -d 172.16.117.0/24 -j MASQUERADE

#redireciona porta para as respectivas maquinas virtuais.

#SSH da VM de banco:
iptables -t nat -A PREROUTING -p tcp –dport 221 -j DNAT –to 172.16.117.129:22

#Oracle da VM de banco:
iptables -t nat -A PREROUTING -p tcp –dport 1521 -j DNAT –to 172.16.117.129:1521

#Apache (httpd) da VM de banco
iptables -t nat -A PREROUTING -p tcp –dport 70 -j DNAT –to 172.16.117.129:80

#Tomcat da VM de banco
iptables -t nat -A PREROUTING -p tcp –dport 7070 -j DNAT –to 172.16.117.129:8080

#RDP (Remote Desktop da VM Windows)
iptables -t nat -A PREROUTING -p tcp –dport 3389 -j DNAT –to 172.16.117.128:3389
[/c]
5. Após salvar, e sair da edição, é hora de transformar o script em executável:

# chmod +x firewall.sh

6. Colocando o script para iniciar automaticamente:

#  chkconfig –level 2345 firewall.sh

7. Pronto, feito isso sempre que quiser adicionar uma novo redirecionamento basta executar este comando:

# echo iptables -t nat -A PREROUTING -p tcp –dport numero_porta -j DNAT –to ip_da_maquina_virtual:porta_da_maquina_virtual >> /etc/init.d/firewall.sh

Reinicia o script:
# /etc/init.d/firewall.sh stop
# /etc/init.d/firewall.sh start

8. Feito, dessa maneira quando se quiser acessar determinado serviço de uma máquina virtual, é só chamar o ip da máquina física passando a porta configurada.

Por exemplo,  imaginemos que a máquina física tenha o seguinte IP: 192.168.0.10, e a mesma foi adicionada em seu servidor de DNS com o nome de vm.dominio.com.br.

Você quer acessar o a Área de trabalho remota de sua máquina virtual Windows que esta dentro do servidor vm.dominio.com.br, veja como fazer.

Se estiver utiizando uma estação Windows, em qualquer lugar de seu parque, basta ir em:

# Botão Inicia/Executar
# digitar: mstsc

Se abrirá uma janela pedido o ip ou nome da máquina, ai basta você entrar com o nome da máquina física, não precisa nem passar a porta, porque ele já vai enviar a requisição na porta padrão do serviço de terminal server (3389).

Então é so digitar: vm.dominio.com.br ou o IP, 192.168.0.10. Se vc estiver utilizando o Linux, procure pelo programa RDesktop

Outro exemplo, digamos que você queira acessar o Tomcat da máquina de banco de dados, basta de qualquer estação da sua rede, através do browser, chamar a máquina física passando a porta configurada no arquivo firewall.sh:

vm.dominio.com.br:7070

É isso ai, espero que tenha sido claro nas explicações.

Migrando repositórios subversion com erro database crashing (errcode=160029)

HOWTO: Migrando repositórios
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Ambiente: Linux CentOS 5.2 / RHEL / Fedora

1. Problema:

O Servidor onde estava rodando o Subversion deu crash de disco (CentOs 4.4), e nem permitia logar diretamente na console.

Ante ao desespero, realizou-se o update para a versão mais nova do CentOS 5.2, com isso o servidor voltou a permitir logar, e foi possível reintalar o subversion, e migrar os repositórios para uma outra máquina.

A instalação foi executada seguindo este tutorial: http://wiki.centos.org/HowTos/Subversion

2. Ao tentar fazer um checkout nos projetos, o mesmo não permitia, e apresentava o seguinte erro:

<D:error>
<C:error/>
<m:human-readable errcode=”160029″>
Could not open the requested SVN filesystem
</m:human-readable>
</D:error>

Depois de algumas pesquisas, descobri que o banco de dados dos repositórios (diretório DB) estava corrompido, e era necessário fazer um recover.

3. Rodei o comando:

# svnadmin recover /var/www/svn/projetoxyz/

Como resposta recebi:

Repository lock acquired.
Please wait; recovering the repository may take some time…
svnadmin: DB_RUNRECOVERY: Fatal error, run database recovery
svnadmin: bdb: /var/www/svn/projetoxyz/db/log.0000000015: log file open failed: No such file or directory
svnadmin: bdb: PANIC: No such file or directory
svnadmin: bdb: DB_ENV->log_put: 15: DB_RUNRECOVERY: Fatal error, run database recovery

Certo, com isso percebi que o problema era um pouquinho mais grave, na verdade sempre que vejo essa frase Fatal error, imagino um problema um pouco mais trabalhoso 🙂

4. Acessei a pasta db de dentro do projetoxyz

# cd /var/www/svn/projetoxyz/db
# ls

-rwxrwxrwx 1 apache apache  172032 Dec 11 10:16 changes
-rwxrwxrwx 1 apache apache    8192 Dec 11 10:16 copies
-rwxrwxrwx 1 apache apache    1955 Oct  3  2008 DB_CONFIG
-rwxrwxrwx 1 apache apache       4 Oct  3  2008 fs-type
-rwxrwxrwx 1 apache apache 1048518 Oct 15 10:39 log.0000000013
-rwxrwxrwx 1 apache apache   13746 Dec 11 10:16 log.0000000014
-rwxrwxrwx 1 apache apache  126976 Dec 11 10:16 nodes
-rwxrwxrwx 1 apache apache  122880 Dec 11 10:16 representations
-rwxrwxrwx 1 apache apache    8192 Dec 11 10:16 revisions
-rwxrwxrwx 1 apache apache 8777728 Dec 11 10:16 strings
-rwxrwxrwx 1 apache apache    8192 Dec 11 10:16 transactions
-rwxrwxrwx 1 apache apache    8192 Dec 11 10:16 uuids

Observe que existe na pasta dois arquivos de log (log.0000000013 e log.0000000014). Apaguei este dois arquivos.

# rm -rf log.0000000013 log.0000000014

5. Voltei para a pasta svn, e executei o comando svnadmin recover novamente:

# cd /var/www/svn/
# svnadmin recover /var/www/svn/projetoxyz/

Agora como resposta obtive:

Repository lock acquired.
Please wait; recovering the repository may take some time…

Recovery completed.
The latest repos revision is 25.

Com este retorno podemos concluir que o banco de dados do repositório foi restaurado.

6. Agora podemos fazer o backup do repositório e restaurar em nosso novo servidor.

# cd /var/www/svn/
# svnadmin dump projetoxyz > projetoxyz_dump

Ao concluir o dump, será criado o arquivo projetoxyz_dump, agora é so enviar para o novo servidor, e fazer a restauração.

# scp projetoxyz_dump root@192.168.1.10:/var/www/svn/

7. No servidor novo, você cria o projeto e faz o restauração do arquivo recebido.

# svnadmin create projetoxyz

altera o dono do projeto:

# chown apache.apache projetoxyz -R

Realiza o reload:

# svnadmin load projetoxyz < projetoxyz_dump

8. Ao terminar o restaure, você deve acrescentar uma entrada no subversion.conf do nome do projeto criado, conforme visto no tutorial: http://wiki.centos.org/HowTos/Subversion

# vi /etc/httpd/conf.d/subversion.conf

Acrescente:

<Location /projetoxyz>
DAV svn
SVNPath /var/www/svn/projetoxyz
AuthType Basic
AuthName “Descricao do Projeto”
AuthUserFile /etc/svn-auth-conf
Require valid-user
</Location>

Reinicie o apache:

# service httpd restart
ou
# /etc/init.d/httpd restart

lembrando que só terão acesso ao repositório os usuários criados em /etc/svn-auth-conf.

# htpasswd -cm /etc/svn-auth-conf primeiro_usuario
New password:
Re-type new password:
Adding password for user primeiro_usuario

Adicionando mais usuários:

# htpasswd -m /etc/svn-auth-conf outro_usuario
New password:
Re-type new password:
Adding password for user outro_usuario

e assim sucessivamente.

9. Após esses passos, já é possivel fazer checkout utilizando sua ferramenta favorita, como o TortoiseSVN, diretamente pelo Windows, colocando a url de seu servidor:

http://192.168.1.10/projetoxyz

Ufa!!! É só isso 🙂

Injustas conotações do Feminino da Língua Portuguesa

Recebido em um Spam…

A Sociedade Feminina Brasileira se queixa do tratamento machista existente na gramática portuguesa, e com razão…

Vejam os exemplos :

  • Cão = melhor amigo do homem
  • Cadela = puta
  • Vagabundo = homem que não faz nada
  • Vagabunda = puta
  • Touro = homem forte
  • Vaca = puta
  • Pistoleiro = homem que mata pessoas
  • Pistoleira = puta
  • Aventureiro = homem que se arrisca,viajante,desbravador.
  • Aventureira = puta
  • Garoto de rua = menino pobre, que vive na rua
  • Garota de rua = puta
  • Homem da vida = pessoa letrada pela sabedoria adquirida ao longo da vida
  • Mulher da vida = puta
  • O galinha = o ‘bonzão’, que traça todas
  • A Galinha = puta
  • Tiozinho = irmão mais novo do pai
  • Tiazinha = puta
  • Feiticeiro = conhecedor de alquimias
  • Feiticeira = puta
  • Roberto Jefferson, Zé Dirceu, Maluf, ACM, Jader
    Barbalho, Eurico Miranda,
    Renan Calheiros, Lula, Delúbio… = políticos
  • A mãe deles = putas.

    E pra finalizar…

  • Puto = nervoso, irritado, bravo
  • Puta = puta

    Depois de ler isto:

  • Homem  = Vai sorrir
  • Mulher = vai ficar puta…