Howto: Como desabilitar a interface gráfica no Linux

Howto: Como desabilitar a interface gráfica do Linux
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Problema: Ao se instalar o Linux (Red Hat, CentOS…) como default, é carregado a interface gráfica (Gnome ou KDE), e para um servidor não é necessário manter ativo a Interface Gráfica, conhecida também como X.

Solução: Pode-se desabilitar o carregamento do X, e quando for necessário basta chamá-lo através do comando: startx.

Vamos aos passos:

1. Edite o arquivo: /etc/inittab

2. Vá até o final do arquivo, lá você vai encontrar uma linha semelhante a esta:

# Run xdm in runlevel 5
x:5:respawn:/etc/X11/prefdm -nodaemon

3. Basta comentar, remover ou editar a linha:

x:5:respawn:/etc/X11/prefdm -nodaemon

ficando assim:

id:3:initdefault:

4. Salve o arquivo, e reinicie a máquina, ao retornar so irá ser carregado o terminal. Para carregar o X, basta se logar e entrar com o comando:

# startx

Howto: Criando uma área de segurança para proteger aplicações no Tomcat

Olá pessoal, hoje uma dica bem simples.

Você já deve conhecer o esquema de proteção de diretórios que é utilizado no apache, onde é possível configurar uma lista de usuários que podem ter acesso a terminando conteúdo de um servidor web. Normalmente é solicitado um usuário e senha através de uma janela semelhante a esta:

Com Apache é muito fácil, tem muitos tutoriais por ai, iremos ver como podemos fazer o mesmo com uma aplicação rodando no Tomcat.

Howto:  Como proteger suas aplicações Java utilizando Realm
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Primeiramente convido você a conhecer o que é Realm do Tomcat.

1. Edite o arquivo: <tomcat_home>/conf/server.xml, e descomente a seguinte linha:

<Realm className=”org.apache.catalina.realm.MemoryRealm” />

Se você não encontrar esta linha, acrescente-a.

OBS:
“Tentei prosseguir sem fazer este passo, e funcionou também, apesar de ser recomendação  oficial”.

2. Vá ate o diretório de sua aplicação, e abra o arquivo web.xml, normalmente localizado em:

<tomcat_home>/webapps/suaAplicacao/WEB-INF/web.xml

Adicione as seguintes linhas entre as tags <web-app>…</web-app>:

<security-constraint>

<web-resource-collection>
<web-resource-name>OnJava Application</web-resource-name>
<url-pattern>/*</url-pattern>
</web-resource-collection>

<auth-constraint>
<role-name>onjavauser</role-name>
</auth-constraint>

</security-constraint>

Existem apenas dois sub-elementos que você precisa concentrar-se.

O primeiro é o <url-pattern>. Este sub-elemento define a URL da aplicação que será protegida. No exemplo acima protege a raíz da aplicação (/*), se fosse uma determinada pasta, é so definir ai, (/pasta)

O segundo sub-elemento, <role-name>, define o papel que o usuário pode acessar no diretório previamente definido em <url-pattern>.

Ou seja, significa que o acesso a raíz (/*) da aplicação (onjava) so poderá ser acessado pelos usuários do perfil definido em onjavauser.

3. Adicione no mesmo arquivo (web.xml) logo na seqüência após </security-constraint>, as seguintes linhas:

<login-config>
<auth-method>BASIC</auth-method>
<realm-name>OnJava Application</realm-name>
</login-config>

4. Edite o arquivo <tomcat_root>/conf/tomcat-users.xml e adicione o seguinte sub-elemento:

<user name=”bob” password=”password” roles=”onjavauser” />

O sub-elemento <user> irá criar um novo usuário na base de dados do MemoryRealm do Tomcat,  que no exemplo dado com  com um nome de bob uma senha de password e um papel de onjavauser.

Você deve ter percebido que o valor do atributo roles  corresponde ao valor do sub-elemento <role-name> previamente definidos no web.xml em <security-contstraint>.

5.  Para concluir esta configuração, reinicie  o Tomcat.

Somente…

Fonte:

http://www.onjava.com/pub/a/onjava/2001/07/24/tomcat.html

Duplicando tabelas Mysql

Howto: Como duplicar o conteúdo de uma tabela Mysql

Simples, primeiro a sintaxe do comando SQL:

# CREATE TABLE nova_tabela SELECT * FROM tabela_original

Para grandes quantidades de dados, você pode querer limitar o tamanho da nova_tabela:

# CREATE TABLE nova_tabela SELECT * FROM tabela_original WHERE field1=’value’ LIMIT 0, 10000;

Mysql Error – Can´t connect to MySQL server (10061)

How to: Como resolver o problema de conexão ao Mysql quando apresenta o erro 10061 acima.

O erro 10061 indica que MySQL não esta “ouvindo” conexões na porta TCP padrão: 3306. Normalmente isso é desabilitado por razões de segurança, normalmente ocorre quando você esta usando alguma versão do Debian como Sistema Operacional.

Para resolver isto, acesse o terminal de seu servidor, e edite o arquivo my.cnf:

#vim /etc/mysql/my.cnf

Encontre a linha iniciada com bind-address e troque o IP 127.0.0.1 pelo IP de seu servidor MySQL, que no caso da imagem acima irá ficar assim:

bind-address = 172.22.10.5

OBS: Isso só faz sentindo se você quiser vincular seu servidor MySQL à máquina em questão, porém isso raramente é usado, e com certeza você nem precisaria alterar o valor da linha bind-address, bastando comentar a tal linha assim:

#bind-address = 127.0.0.1

Feito as alterações, basta reiniciar o MySQL: # /etc/init.d/mysql restart E tentar conectar-se remotamente pelo seu cliente favorito.


Se mesmo assim não conseguir se conectar, ai continue a parte 2 do howto:

HowTo – Parte 2: Setando privilégios para acesso remoto.

No terminal, acesse o seu MySQL:

# mysql -u root -p
Vai ser perguntado qual a senha do usuário root

mysql>use mysql;

O que você vai fazer agora é alterar o registro do usuário Root na tabela Users do MySQL, para permitir que o mesmo seja seja acessado de qualquer máquina da sua rede.

mysql>update user set Host=’%’ where User=’root’ ;

mysql>FLUSH PRIVILEGES;

Ou se você usar o phpMyadmin basta ir diretamente no banco MySQL e na tabela user e atualizar o valor localhost para ‘%’

Após isso é so reiniciar o MySQL e tentar se conectar remotamente.

Há, completando este artigo, caso você realmente insista em usar o Debian ( eca 🙁  ) então você possa passar por um outro erro chamado ‘debian-sys-maint’ account, neste caso, veja a solução no blog do Daniel Antunes. (Dica do Leonardo Barroso…)

Até próxima…

Usando o Gmail como Servidor de Backup

A idéia não é minha, porém testei e gostei, e resolvi compilar aqui os procedimentos…

How-to: Como usar o Gmail como servidor de Backup

Acredito que muita gente seja fã do Gmail, e por diversos motivos como por exemplos as diversas configurações que o mesmo permite (settings), o módulo de “chat” também é muito utilizado, sem falar na quantidade enorma de Ajax, que torna a experiência de navegação no Gmail fantástica (isso sem citar o espaço disponibilizado).

Tá chega de rasgar seda, e vamos ao que realmente importa, como que eu posso tirar o máximo proveito desses recursos? Ou como usar o Gmail como um repositório de backups?

Imaginemos o seguinte caso real:

  1. Você desenvolve aplicações web PHP/JAVA/MySql/Postgresql… para a empresa;
  2. Todos os dias há alterações nos Bancos, e esses Bancos vão crescendo exponencialmente;
  3. Você é um “backup paranoid“;
  4. Portanto, tem que ter backup do arquivos fontes de seus sites, além de banco de dados é claro.

Tá até ai blz, realmente com esse caso será necessário utilizar alguma tecnologia de backup, pois bem, o Gmail pode ser essa tecnologia. Como? Simples:

  • No seu servidor web, você cria um script que irá fazer a compactação em um arquivo da aplicação X (arquivos html, php, jsp…) e fazer o dump da respectiva base de dados.

# cd /var/www/htdocs/aplicacaoX
# mysqldump –password=”minhasenha” BD_aplicacaoX > BD_aplicacaoX.sql
# tar -cf backup_aplicacaoX.tar *
# gzip backup_aplicacaoX.tar
# mv backup_aplicacaoX.tar.gz /tmp

  • Após este arquivo estar criado e armazenado em um diretório temporário, iremos utilizar o comando mutt, para enviar este arquivo como anexo em uma mensagem de email, diretamente para uma conta do Gmail, previamente criada para esta finalidade.

# mutt -s “BACKUPS_SERVER” -a backup_aplicacaoX.tar.gz meuemail@gmail.com < /etc/gmail_msg.conf

O arquivo /etc/gmail_msg.conf contém apenas o corpo da mensagem. Nele você pode colocar o que você quiser, é opcional escrever algo nele também.

Com isso, ao invés de ter algumas cópias do Banco de Dados, e das aplicações em vários locais, pode-se criar um backup diário que pode ser facilmente puxado online.

Mas, como controlar a sua caixa de entrada do Gmail, para não lotar com tantos arquivos, durante dias, semanas e meses a fio?

Aqui que entra os perfils de configuração do Gmail, os chamados settings, ou melhor, os filters.

Vamos aos settings:

  • criamos um filtro baseado no assunto da mensagem com o nome BACKUPS_SERVER (o mesmo assunto de quando você enviou o arquivo) e aplicamos a regra para apagar imediatamente esses emails.
  • O Gmail então passa a executar essa regra. A política do Gmail é a de apagar todas as mensagens que estejam na Lixeira com mais de 30 dias.
  • Com isto, temos um sistema de backups seguros dos últimos 30 dias.

Claro que podem fazer isto semanalmente ou com a periodicidade que você entender. É só jogar esses comandos na crond.

Se tiver medo de que não seguro seus dados sensíveis estarem a viajar por email, basta acrescenter alguns comandos para encriptar os arquivos com TrueCrypt. Este é um programa open-source e freeware muito bom para encriptação de arquivos e partições.

Deixe algum comentário se resolver colocar isso em prática também.

HowTo: Como converter HTML em PDF com PHP

Provavelmente você já deva ter ouvido falar na biblioteca FPDF, que serve pra converter resultados em PHP diretamente em PDF. Porém o seu uso não é muito simples, pois é necessário efetuar uma configuração minimalista na página a ser montada.

A idéia deste HowTo é apresentar uma maneira mais simples para isso, ou seja, que tal você criar um HTML, por exemplo o relatório que você quer que seja gerado, e o PHP automaticamente gerar um PDF igual ao HTML? Isso é fácil…

dompdf é uma biblioteca em PHP que permite converter HTML para PDF. Interpreta tags html, incluíndo CSS.

Características
dompdf requer para seu funcionamento PHP 5, e entre as qualidades mais destacadas temos:

  • Suporte a propriedades, seletores CSS 2.1.
  • Suporte a atributos HTML 4.0
  • Suporte para de estilos externos (local e/ou remoto)
  • Suporte para tabelas, incluindo linhas e colunas.
  • Suporte ao carregamento de imagens GIF, JPG e PNG.
  • Suporte para links e âncoras.
  • Suporte a comandos PHP.
  • Não é necessário instalar nenhuma biblioteca adicional.

Utilizando dompdf
Utilizar dompdf é muito simples, primeiramente deve-se incluir o arquivo dompdf_config.inc.php e então criar uma instância da classe DOMPDF.

  1. require_once(“dompdf_config.inc.php”);

  2. $html =

  3. ‘<html><body>’.

  4. ‘<p>Put your html here, or generate it with your favourite ‘.

  5. ‘templating system.</p>’.

  6. ‘</body></html>’;

  7. $dompdf = new DOMPDF();

  8. $dompdf->load_html($html);

  9. $dompdf->render();

  10. $dompdf->stream(“sample.pdf”);

Como você pode observar é muito simples de utilizar e pode-se obter excelentes resultados. Se deseja verificar uma demostração, pode-se utilizar o dompdf Demo o qual mostra um formulário que podemos incluir nossas tags html e gerar automaticamente o arquivo pdf.

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HowTo: Subversion – Ignorando arquivos estranhos

Olá pessoal,

O objetivo deste HowTo não é fazer definição do que é Subversion, controlador de versão, SVN, Tortoise e etc… isto você deve saber, ou pode verificar excelentes outros posts a respeito:

A idéia aqui é dar uma dica pra você na hora de fazer o versionamento de arquivos de projetos web, editados no Dreamweaver.

Tenho usado Subversion a algum tempo, e um detalhe que muitas vezes não damos conta na hora de fazer um ADD de um projeto, é justamente os arquivos que não se devem fazer o versionamento.

Se você, assim como eu, utiliza Dreamweaver para realizar a edição de seus sites, já deve ter percebido que o DW cria vários arquivos e pastas dentro do seu projeto, para organização interna dele, como sincronização, notas de design e assim por diante.

E o Windows contribui adicionando outros arquivos, no meu aparece uns que parece referir-se a um tal de Microsoft Visual Fonte Segura, um programa que nunca utilzei.

O pior mesmo é um tal de Thumbs.db que é modificado toda vez que você abrir seus arquivos pelo Windows Explorer, então o Tortoise sempre acha que precisa atualizar e vai manter as grandes exclamações vermelhas sobre seus arquivos.

Estes arquivos realmente não precisa entrar no controlador de versão, portanto precisamos de dizer SVN que deve ignorá-los.

Minha lista de arquivos a serem ignorados:

  1. _notes folder – usado pelo Dreamweaver
  2. dwsync.xml – criado pelo Dreamweaver dentro da pasta _notes
  3. Thumbs.db – criado pelo Windows
  4. vssver.scc – criado por um tal de Visual Source Safe.
  • Abra o Windows Explorer e vá para a pasta raiz de seu projeto.
  • Clique com o botão direito e escolha Tortoise-> Propriedades.
  • Adicione um nome de propriedade svn:ignore e, em seguida, adicione a lista de arquivos a serem ignorados (lista acima), um em cada linha.
  • Por último, marque a caixa “Aplicar propriedades recursivamente ” e clique em OK.
  • Agora faça um Commit sobre essas mudanças.
  • Em seguida, exclua os arquivos que já estão lá. A maneira mais simples de fazer isso é usar o Windows Explorer, pesquisar para encontrar todos esses arquivos na pasta de seu projeto, em seguida, selecione todos, clique com o direito e selecione Excluir no menu do Tortoise. Mais uma vez, lembre-se de fazer um Commit sobre essas mudanças.

Agora sim, você vai ver que o SVN comporta-se melhor…

Referências: http://rynoinstereo.com/?p=1

HowTo: Como copiar arquivos de uma máquina para outra no Linux?

Muito usado, principalmente quando se esta realizando atualização e/ou migração de servidores. Pense na necessidade de copiar arquivos de configuração de uma máquina que já tenha os serviços funcionando, para uma nova máquina que você esteja montando.

A maneira mais simples de fazer isso é utilizar o protocolo SCP – Secure Copy. É o meio mais seguro para transferir arquivos entre um host local e um remoto ou entre dois hosts remotos, usando o protocolo SSH.

scp ArquivoFonte usuário@host:diretório/ArquivoAlvo
scp usuário@host:diretório/ArquivoFonte ArquivoAlvo

Por exemplo, digamos que queremos copiar o arquivo httpd.conf, que se encontra em em uma máquina local (mesmo que seja acessada via Putty, por exemplo), para uma outra máquina da rede chamada intranet, dentro do diretório /tmp, faríamos assim:

scp /etc/httpd/conf/httpd.conf root@intranet:/tmp

Vai ser solicitada a senha do usuário root da máquina intranet, e automaticamente após digitar a senha, a transferência se completará. Simples assim.

Se fizermos assim:

scp arquivo usuario@ip_ou_nome_da_maquina_remota:

– Vai copiar o arquivo para o diretório home do usuário na máquina remota;
– Não esqueça dos “:” no final;
– No nome do arquivo você pode utilizar “*”, expressões regulares, etc…

Caso você precise copiar um diretório inteiro, use o “-r”:

scp -r diretório usuario@ip_ou_nome_da_maquina_remota:

– O “-r” tem que ficar logo após o scp para funcionar.

No sentido contrário (remoto para local) é só inverter:

scp usuario@ip_ou_nome_da_maquina_remota:arquivo

– Copia o arquivo da máquina remota para o diretório local. Aqui também
vale lembrar que o usuário precisa ter direito de leitura neste arquivo da máquina destino.

IMPORTANTE: o scp não avisa se o arquivo já existir no destino.
Simplesmente sobreescreve. Fique atento a isso !

Espero que possa ser útil pra você também…

Fonte: http://www.linein.org/blog/2009/01/27/copy-files-between-two-webservers-using-linux-scp/

HowTo: Editor TinyMCE com LightBox

HowTo: Como integrar o editor TinyMCE com LightBox.

  • Definições:
    TinyMCEé um editor Javascript HTML WYSIWYG multi-plataforma, web based. É usado principalmente em sistemas de notícias, onde fornece uma interface semelhante a um editor de texto, permitindo realizar praticamente toda a formatação necessária em um bloco de texto. Site oficial: http://tinymce.moxiecode.com/
  • LightBox – É um script que permite fazer sobreposição de imagens á página corrente e não dentro da página. Isto faz com que as imagens não sejam limitadas por um layout. Página oficial: http://www.huddletogether.com/projects/lightbox2/

Exemplo de utilização: Esta sendo muito usado, o efeito LightBox dentro de sistemas de notícias, o G1 é um exemplo, confira:

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL268938-5602,00.html,

basta clicar em uma das fotos.

Agora você não precisa ficar quebrando a cabeça pra poder fazer isso, é tudo muito, mas muito simples.

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1 . Você deve baixar o material necessário:

TinyMCEhttp://tinymce.moxiecode.com/download.php
Baixe a última versão disponível. Você depois pode baixar no mesmo local, o pacote de idiomas, que tem para o português também. É fácil fazer a mudança, no próprio site ensina, só não iremos falar aqui porque não é o objetivo deste howto.

falamos aqui, em outra oportunidade, que o TinyMCE não possui um assistente de upload de fotos, mas que você pode usar o plugin Ibrowser para isso, se estiver usando PHP. Se for ASP, JSP, CFM ou qualquer outra linguagem pode se utilizar o TinyFCK.

LightBox2http://www.huddletogether.com/projects/lightbox2/#download
Também, baixe a última versão.

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1 . Configurando:

  • Descompacte o arquivo baixado, você vai ter uma basta chamada examples, com dicas e modelos para você ver como implementar em seu formulário, e outra chamada jscripts, com os scripts necessários para que o TinyMCE funcione.
  • Copie a pasta jscripts para dentro de seu projeto. Se você já tiver uma pasta de JavaScript em seu projeto, copie somente a pasta que fica dentro dela, a tiny_mce que é onde fica todos os scripts.

Na sua página que faz a inserção do conteúdo através de um formulário com os campos de Text e Textarea, você vai editar, inserindo entre as tags <head>:

<!– TinyMCE –>

<!–aqui você deve indicar o caminho correto, dentro de seu projeto, onde se encontra a pasta tiny_mce que você copiou anteriormente–>
<script type=”text/javascript” src=”jscripts/tiny_mce/tiny_mce.js”></script>

<script type=”text/javascript”>
tinyMCE.init({
// General options
mode : “textareas”,
theme : “advanced”,
plugins : “safari,pagebreak,style,layer,table,save,advhr,advimage,advlink,emotions,iespell,inlinepopups,insertdatetime,preview,media,searchreplace,print,contextmenu,paste,directionality,fullscreen,noneditable,visualchars,nonbreaking,xhtmlxtras,template”,

// Theme options
theme_advanced_buttons1 : “save,newdocument,|,bold,italic,underline,strikethrough,|,justifyleft,justifycenter,justifyright,justifyfull,|,styleselect,formatselect,fontselect,fontsizeselect”,
theme_advanced_buttons2 : “cut,copy,paste,pastetext,pasteword,|,search,replace,|,bullist,numlist,|,outdent,indent,blockquote,|,undo,redo,|,link,unlink,anchor,image,cleanup,help,code,|,insertdate,inserttime,preview,|,forecolor,backcolor”,
theme_advanced_buttons3 : “tablecontrols,|,hr,removeformat,visualaid,|,sub,sup,|,charmap,emotions,iespell,media,advhr,|,print,|,ltr,rtl,|,fullscreen”,
theme_advanced_buttons4 : “insertlayer,moveforward,movebackward,absolute,|,styleprops,|,cite,abbr,acronym,del,ins,attribs,|,visualchars,nonbreaking,template,pagebreak”,
theme_advanced_toolbar_location : “top”,
theme_advanced_toolbar_align : “left”,
theme_advanced_statusbar_location : “bottom”,
theme_advanced_resizing : true,
});
</script>
<!– /TinyMCE –>

É claro que tem outras opções, é so você ver o código fonte dos exemplos, na pasta examples.

Quando você terminar, seu formulário terá mais ou menos essa aparência:

Ou seja, os campos Textarea automaticamente assumirão o editor de texto.

2. Para que o efeito LighBox funcione:

  • Você vai inserir imagens normalmente, através do botão inserir imagem do editor. Se você estiver usando o Ibrowser, terá um botão exclusivo para isso, se não estiver usando será o botão padrão, sendo que neste caso a imagem já deve estar carregada em algum lugar, podendo ser uma imagem de um outro site, por exemplo, copie e cole este endereço, no campo URL da imagem:

    http://www.funpic.hu/files/pics/00002/00002281.jpg

  • Depois de inserir a imagem, você pode redimensionar conforme ficar melhor pra você.
  • Agora você clica na imagem, e depois escolhe o botão Insert/Edit Link, que é o desenho de uma corrente. Vai surgir uma outra janela, você então vai colar novamente a URL da imagem que você quer que ele abra: http://www.funpic.hu/files/pics/00002/00002281.jpg
  • Na mesma janela, você tem a opção Title, ai você vai colocar uma descrição da foto, que vai aparecer quando a foto for clicada, exemplo: Gato Fumando.
  • Clique na aba Advanced, vá até o combo Relationship page to target, e escolha a opção Lightbox, e pronto.

3. Configurando a página de resultado.

Na página que exibe as notícias, você vai ter que inserir as propriedades do LightBox, antes da tag <head>:

<script type="text/javascript" src="js/prototype.js"></script>
<script type="text/javascript" src="js/scriptaculous.js?load=effects"></script>
<script type="text/javascript" src="js/lightbox.js"></script

É claro que você já pegou esses JavaScripts, e copiou para a pasta JS de seu projeto né?

Ai é so colocar também o CSS do Lightbox:

<link rel="stylesheet" href="css/lightbox.css" type="text/css" media="screen" />

Pronto, já deve funcionar…

Até a próxima.

Howto – Como abrir pop-up com Javascript corretamente

HowTo: Veja como abrir janelas pop-up utilizando JavaScript de maneira correta.

Alguns podem pensar: “que besteira, isso é trivial, qualquer desenvolvedor com o conhecimento mais básico sabe fazer isso”.

Pois bem, acreditem, muitos fazem, mas poucos o fazem de maneira correta. Então vejamos.

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Muitos usam um método errôneo para abrir um pop-up em suas páginas. Explico:

<a href=”#” mce_href=”#” onClick=”window.open(’/pagina.htm‘,’popup‘,’width=600,height=350‘)”>Abrir</a>

Neste caso, unicamente esta se criando um link com o texto ‘Abrir’, com suas cores pre-definidas e etc… porém a forma de abrir esta incorreta:

  1. As pessoas que não tem javascript ativo não irá ver nada, simplesmente clicam no link e nada irá acontecer.
  2. Os sistemas de buscas não conseguem indexar conteúdo de um link #.
  3. Não sabemos onde nos levará este link, simplesmente olhando na barra de status.
  4. Se pedir para abrir uma nova janela, ou nova aba, veremos a mesma página que estamos, sem nenhum conteúdo novo.
  5. ….

Resumindo, há muitos incovenientes em nossa página para uma coisa tão simples.

Para usarmos 100% o código de um pop-up seria correto usarmos dessa forma:

<a href=”/pagina.htm” target=”_blank” onClick=”window.open(this.href, this.target, ‘width=600,height=350‘); return false;”>Abrir</a>

Se não tiver o javascript ativo, o evento OnClick entra em ação, que vai reconhecer pelo elemento .this é um elemento href, e abrirá em um tamanho determinado.

Se falhar em abrir retornará um false no evento OnClick, e então o elemento <a> executaria sua função, abrindo a pagina.html em uma nova janela.

O que ganhamos com isso?

  1. Os usuários sem javascript terão acesso ao conteúdo.
  2. Os buscadores poderão rastrear a página.htm
  3. Poderemos saber onde o link nos levará, olhando a barra de status.
  4. Ao abrirmos em uma nova janela, se abrirá o conteúdo do link em uma janela de tamanho padrão.

Não custa nada fazer as coisas corretamente né?

Até a próxima.